Olá.
Ontem recebi uma notícia muito triste. O meu primo, que tem cancro do pulmão, há uns anos, ontem soube que não iria ser operado, pois não adianta nada. Tem mais ao menos 75 anos. Há muitos e muitos anos, descobriu um papo que era benigno. Mesmo tendo dinheiro ( dono de uma casa de móveis, a única há uns anos, no centro do Marco ) não quis ser operado no particular e quis meter-se em lista de espera. Deduzo que com o passar dos anos, ele tenha pensado que estava bem, até que deu uma queda, entre bancos de um café, e se magoou na coluna. Foi a partir daí que descobriu o tumor no pulmão. É um primo especial para nós, filho do meu tio-avô. A irmã dele, minha falecida prima, também teve um tumor e faleceu. A minha mãe e nós todos, estamos tristes, pois quem me dera a mim e ele, que sofre, morrer de velhice e de forma natural. A par disso, tenho outra prima com cancro de pulmão. As coisas não estão fáceis. Mas cá estamos, para lhes dar uma ajuda, enquanto precisarem. Eu sei que esta doença é a doença do século, uma doença que se tornou comum, com o passar dos anos, mas sofremos sempre. Tratam-se de pessoas especiais, para mim, ou não fossem familiares.
Ontem recebi uma notícia muito triste. O meu primo, que tem cancro do pulmão, há uns anos, ontem soube que não iria ser operado, pois não adianta nada. Tem mais ao menos 75 anos. Há muitos e muitos anos, descobriu um papo que era benigno. Mesmo tendo dinheiro ( dono de uma casa de móveis, a única há uns anos, no centro do Marco ) não quis ser operado no particular e quis meter-se em lista de espera. Deduzo que com o passar dos anos, ele tenha pensado que estava bem, até que deu uma queda, entre bancos de um café, e se magoou na coluna. Foi a partir daí que descobriu o tumor no pulmão. É um primo especial para nós, filho do meu tio-avô. A irmã dele, minha falecida prima, também teve um tumor e faleceu. A minha mãe e nós todos, estamos tristes, pois quem me dera a mim e ele, que sofre, morrer de velhice e de forma natural. A par disso, tenho outra prima com cancro de pulmão. As coisas não estão fáceis. Mas cá estamos, para lhes dar uma ajuda, enquanto precisarem. Eu sei que esta doença é a doença do século, uma doença que se tornou comum, com o passar dos anos, mas sofremos sempre. Tratam-se de pessoas especiais, para mim, ou não fossem familiares.
Olá, Nuno!
ResponderEliminarEstava na net e foi fácil "apanhá-lo".
Estou bem, obrigada, embora o tempo esteja péssimo, aqui, em Lisboa, tal como em Valongo.
Sonhe mesmo acorado, que sonhar faz bem, e qdo se trata de amor, ah, sonhe a triplicar. Sim, sei k há vários tipos de amor, mas o k retrata o meu poema é amor homem/mulher, k qdo verdadeiro é fenomenal.
É mto amigo da sua família, já reparei, e isso é uma qualidade que quase já não existe. Os seus textos falam dela com mta dedicação. É o seu mundo, afinal.
O seu primo deveria ter dito outra atitude, mas quem nada lhe dói, pensa que está bem. Os seus primos estão em maré de azar, mas a família, onde o Nuno se inclui, está aí para os apoiar, incondicionalmente.
Eu tenho pouca família, pke tanto do lado materno, qto do paterno eram poucos e morreram entre os 58 e os 72 anos, portanto, só me restam primos e primas, k nem sei onde moram, mas todavia sou feliz, assim.
Beijinhos e uma excelente semana.
Nuno,
ResponderEliminarUma perguntinha: gostou do vídeo, k coloquei no blogue, ou não teve tempo para o ouvir?
Beijo com estima e apreço.
PS: vá aparecendo que eu farei o mesmo.